20 de novembro de 2009

RESPOSTA

a mesma lágrima que banha a face na tristeza é aquela que em nostalgia nos brinda a felicidade. a mesma boca que xinga, é aquela que nos sussurra palavras doces na madrugada. universo dual.

será se ninguém ousa um abraço, ou esse ninguém é alguém em específico? abraços existem, gratuitos, espontâneos. basta o contato. o tato. o meu, eu falo...

Escrito por Allan C. de http://acpscheidt.blogspot.com/

2 comentários:

Cá Almeida disse...

Estou preocupada com vc...
fala comigo :(
bjoo

Paulo disse...

Gostaria de comentar com versos, mas eu tenho determinada visão sobre imprevisibilidade humana e espontaneidade de gestes desinteressados. Mas, prefiro comentar que seu poema é interessante. Um abraço espontâneo para você, só porque vc terminou assim.