poco dos encontros
poco agua posso!
poco dos olhares
acariciados pelos seus
dos seus,
amores criados, amados.
poco das libertacoes
dos paradigmas,
dos muros, das cercas eletricas
que nos retem prisioneiros de uma falsa liberdade
de uma errada cidadania,
de uma grande hipocrisia
de um governo que SO' vive so' pra si.
mas o poco que e' passo
pra um buruca sem fim
onde o fogo queima
e voce so' morre no ultimo instante.
poco, nao posso!
mas um dia poderei!!!
DOUGLAS MAGLIO
Leiam a pergunta dessa resposta no blog do meu amigo Paulo Ribeiro .
Um comentário:
Escrevi mais um poema e me lembrei de você. Espero que goste.
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